Início do Plano...
Num mundo corrupto e corrompido como aquele que vivemos temos dois caminhos: - seguirmos pela corrente; - rompermos com os valores instituídos e renovar os princípios da vida em sociedade. O desafio do Plano é precisamente o segundo trilho: há que romper com o passado e com o presente, para, desse modo e só desse, ser possível sair da crise profunda que ataca a sociedade internacional em geral e a portuguesa em particular. Arregaçar as mãos e trabalhar é palavra de ordem! O Estado da Nação está analisado! O Estado da Nação é conhecido! Deu-se mandato de salvação e eis a desgraça pela qual caminhamos... Este Sócrates não é um cidadão do mundo, como outro que em tempos nos contemplou com tamanha sabedoria... mas não é de Nomes que o país precisa! São precisos novos ventos, é preciso uma nova Constituição, com valores democráticos reforçados, baseada em princípios de intervenção representativa directa, com responsabilização dos intervenientes perante o cidadão e perante a sociedade civil....