domingo, julho 31, 2005

Início do Plano...

Num mundo corrupto e corrompido como aquele que vivemos temos dois caminhos:
- seguirmos pela corrente;
- rompermos com os valores instituídos e renovar os princípios da vida em sociedade.

O desafio do Plano é precisamente o segundo trilho: há que romper com o passado e com o presente, para, desse modo e só desse, ser possível sair da crise profunda que ataca a sociedade internacional em geral e a portuguesa em particular.

Arregaçar as mãos e trabalhar é palavra de ordem!

O Estado da Nação está analisado! O Estado da Nação é conhecido! Deu-se mandato de salvação e eis a desgraça pela qual caminhamos... Este Sócrates não é um cidadão do mundo, como outro que em tempos nos contemplou com tamanha sabedoria... mas não é de Nomes que o país precisa! São precisos novos ventos, é preciso uma nova Constituição, com valores democráticos reforçados, baseada em princípios de intervenção representativa directa, com responsabilização dos intervenientes perante o cidadão e perante a sociedade civil.

Esta democracia não serve! Não importa os exemplos dos outros... vamos ensaiar sobre um novo regime democrático!

Mesmo que não se crie nada de novo, coloque-se em prática um sistema diferente que ponha cobro à falta de vergonha a que se assiste nos últimos 10 anos!

Um Estado de Direito Democrático em que o palco parlamentar é composto por membros de partidos com regras democráticas dúbias, "carneirarizantes" e destruídoras de um regime verdadeiramente livre não serve Portugal!

Nem serve Portugal um Direito Parlamentar em que o Programa de Governo é um folhetim publicitário tão ou menos válido quanto um catálogo de uma grande superfície comercial em que parte dos produtos anunciados estão sucessivamente esgotados, são disponibilizados em limitados stocks e acessíveis apenas a determinados clientes...

Chega de marketing político e de out-doors pagos a peso de ouro pelos contribuintes! Queremos obra, queremos acção... Ou quieríamos, porque em Vós já não acreditamos mais!

Batemos fundo... muito fundo... tão fundo que é preciso recorrer a octogenários para encontrar o futuro?!? Mas afinal o país não tem mais referências? É preciso recorrer a um Sr. que já deu à História o que tinha a dar e - com o devido respeito, que é aliás muito - deveria ficar-se por um espectador atento e activo nos bastidores e não sobre os holofotes?!?

Sr. Dr. Soares... faça-me (nos... a muitos portugueses com certeza) o favor de merecer o nosso eterno obrigado pelo que fez pela democracia portuguesa no seu tempo e não se meta mais neste assunto!!! É tempo doutra gente tomar conta disto e mostrar que não é capaz!!!

Isto só lá vai à pancada... ou melhor, com um Plano!

Um Plano envolve uma mudança.
Um mudança envolve acção.
Essa acção envolve gente.
Gente clarividente.
Gente séria.
Gente crente.
Gente portuguesa.
Gente por Portugal.
Gente, gente e mais gente...
Mas outra gente, com outra mente!

Vinde minha gente, vinde ajudar a encontrar este Plano!

Desenhai um esboço do que deveria ser para Vós Portugal! Dizei como deveriam funcionar as instituições com que mais lidam no dia a dia (as do Estado, claro está). Dignificai Portugal com o contributo de cada um de vós!

Primeira pergunta - Estado actuante em 3 áreas de acção: Educação, Saúde e Justiça?

Reflitamos...